
Cada propósito tem seus desafios (segunda etapa) que são os
obstáculos que reforçam nosso intento, um lugar de superação. No terceiro tom
temos a ação, o que fazer para alcançar o objetivo traçado. O como fazer é a
próxima etapa, e as ideias começam a criar forma.
Sabendo o que se quer (propósito), superadas as dúvidas
iniciais, decidida as ações a tomar e como realiza-las, é hora de reunir os
recursos necessários para prosseguir, por isso irradiar o que se quer para que
o Universo conspire para sua realização.
Uma paradinha (que não é parado, nem estático) para
harmonizar tudo isso e, entender que nada está separado, nem mesmo o propósito
e o desafio que parecem forças antagônicas e, seguimos para a próxima fase,
deixar que a dualidade que nos permeia para trás.
Pronto, aí encontramos nossa integridade ou a integridade do
que queremos. As dificuldades não nos abalam mais, porque temos claro o que se
quer e, essa clareza só é alcançada aqui porque os desafios, as ações, as
reflexões (e tudo o mais que aconteceu nesse percurso) servem para lapidar esse
propósito melhorado. Assim, podemos avançar um pouco mais, colocando as ações
em prática, manifestando todo esse planejamento no aqui e agora.
E, as forminhas / fórmulas para as coisas acontecerem
limitam nossa compreensão e, nessa etapa temos que deixá-las, olhar a pesada mala
que carregamos e ver o que fica e o que levamos conosco. Porque o propósito
pode ser ampliado se continuarmos na espiral evolutiva e, entregarmos nosso
propósito à propósito Maior, ao coletivo, que pode ser ‘passando o bastão’ e
ensinando os outros o que se aprendeu até aqui, pois só assim o propósito se
eterniza.
E, somente depois de passar esse conhecimento adiante é que
realmente internalizamos, e, podemos seguir rumo à próxima onda, à próxima
volta na espiral.
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