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domingo, 13 de novembro de 2016

Gestar ... aprendendo a caminhar o caminho do meio

da conversa de ontem...
maternidade é o momento que tudo muda... tudo! Momento de entrega total ao outro [desenvolvimento da compaixão, altruísmo, empatia] nem comer o que eu tanto gostava.
rito de passagem visceral, inegável ao tão concreto corpo, porém sutil, indescritível em palavras...
Momento do caminho do meio onde o sutil é tão presente, tão forte, tantas emoções, sentimentos, entendimentos... e, ao mesmo tempo, o corpo tão presente... profundas transformações internas e externas.
Como negar? E, sabemos que tudo muda! Horários de sono, gosto por comidas, medos... os vínculos kármicos da árvore genealógico... o espelho que se reflete na criança. Sem dúvida, um caminho de desenvolvimento concreto se abre com a travessia desse portal.
e assim morremos como 'donzelas' e nascemos como mulher - mãe, vivendo os arquétipos do feminino... nesse lugar onde os espiritualistas falam da iluminação... com amor incondicional, compaixão, empatia.

Na paternidade, o que tenho observado é que esse rito demora um pouco mais... talvez porque a gestação enquanto é tão concreta para a mulher, seja virtual para os homens. O rito de passagem para os homens venha depois que a criança nasce.
É momento que o homem assume o arquétipo do REI, seu poder pessoal tem que aparecer para 'proteger a cria' e, a mulher que se retira da sociedade para cuidar do bebê, que exige atenção 24hrs, e para que isso aconteça em harmonia dentro dele é necessário que ele tenha trilhado o arquétipo do GUERREIRO, ou seja, já saiba o que ele quer, que saiba quem ele é, já tenha conquistado seu lugar [dentro de si].
Somente sabendo o que se quer, somente depois de ter certas conquistas de si ele poderá entender o que a criança quer/precisa, e o que a sua mulher quer/precisa, é desse lugar dentro de si que ele poderá suprir as pessoas do seu reinado.

Claro que nesse momento aparecem aquelas informações gravadas no nosso inconsciente da nossa memória mais remota dessa vida, os ensinamentos da primeiríssima infância. Aqui nem tínhamos muita consciência e, fomos aprendendo com nossa mãe como é ser mãe, com o nosso pai como é ser pai [e, como éramos pequenos demais para termos consciência se era o que queríamos, nós simplesmente aprendemos] e, acabamos por repetir até aquilo que hoje achamos que não é legal, que não nos serve mais... quantas vezes com o meu mais velho me vi assim, reagindo como minha mãe, inclusive daquele jeito que me falava que nunca iria fazer.
Ah! Como era forte... quando via já tinha falado/agido.
O que fazer para arrumar? Ser sincera... parar, olhar no olho dele e pedir desculpa, e, explicar que agi sem pensar... até o momento que conseguia respirar e, no meio do vendaval karmico de alguma re-ação saía, para não agir no impulso dos meus karmas, tentando romper com essa ação gravada em mim tão profundamente.

Hoje, nessa gestação, um pouco mais consciente venho tentando me manter sincera. Sentindo meus medos e inseguranças e, conversando com ela explicando o que se passa, para tentar minimizar os traumas intra-uterinos...
Tentando deixar o controle do onde vai nascer? Quando vai nascer? Está tudo pronto? Ai que demora... ai que medo quando nascer... o que vai ser a partir daí ... estou pronta para as mudanças... melhor ter a criança dentro ou fora da barriga...
entregar, confiar ... e, ao mesmo tempo saber que sou a âncora material desse ser que está chegando no mundo.
Ser âncora deixando de minhas âncoras de lado... ser matéria deixando o sutil me comandar... ser mãe resgatando minha infância [e minha criança]

É... caminho do meio!

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Agosto de 2016

E agosto que iniciou na Serpente Auto-existente trazendo a forma [o agir] para a nossa auto-cura, se despede na Aguia Galactica momento que, aqueles que adentraram seu portal de cura, puderam ampliar sua visao e caminhar sua integridade.
Hoje e um dia que questionamos se estamos fazendo o que viemos fazer no planetinha azul, auxiliados pela visao ampla da aguia cosmica, talvez reforcando a energia de agosto de caminharmos alinhados com nossa verdade, permitindo que nossa alma se manifeste e nos mostre nossa proposito de vida, e por isso agosto nao foi muito facil, afinal permitir que as lapidacoes acontecam para caminhar a propria essencia nao e missao de 'gente grande', mas aqueles que fizeram desfrutam de um sentimento de paz interior.
Agosto foi um momento de 'separar o joio do trigo' por isso que alguns amigos se afastaram, algumas situacoes ficaram insuportaveis de conviver, mas, considero o maior aprendizado do mes foi o de saber se voce e joio ou trigo. Se voce e trigo, caminhe ... espalhe sua luz por onde passar. Se voce e joio, trabalhe-se... olhe para o que viveu nesse mes e se entregue para sua auto-cura.
Estamos vivendo a onda da estrela, de resgatar nossa beleza, nossa leveza, nossa arte! Abra sua visao!
Boa caminhada!

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Karma


Tô vendo algumas falas sobre o 'romper o karma de família' ... bom, o que é karma?
Karma é um padrão de reação, ou seja, se alguém pisar no seu pé dá vontade de gritar, ou de empurrar a pessoa, ou simplesmente fechar os olhos e chorar ... enfim, cada um reage à uma forma à uma ação externa. Karma é isso, é a forma que reagimos à algo que nos acontece, e, pode ser fruto de vivências na infância, intra-uterina, da adolescência, de ontem, de vidas passadas.
E, se temos um padrão que gosta de 'relacionamentos problemas', podemos mudar esse padrão [karma], se temos um histórico familiar de X doença genética, podemos mudar esse padrão kármico também. Como?
Gosto de usar o H´oponopono, olhando nos olhos das pessoas envolvidas pedindo perdão por qualquer problema, dor, erro que eu tenha cometido. Perdoando qualquer problema, dor, erro que tenham me causado. Agradecendo pela imensa demonstração de amor que essa pessoa me dá vindo aqui nessa existência para resolvermos isso, mas, que não é mais necessário vibramos na dor e sim no AMOR e, por isso EU TE AMO!
Mas, o que eu fiz que eu realmente senti um desvencilhar, um rompimento energético [Rsss e confesso que me assustei com o re-arranjo do Universo para que a outra parte fosse girar o karma com outra pessoa, porque eu havia me desligado] foi, primeiramente tomar consciência ... huummm sempre que estamos numa situação que para todos à nossa volta é simples de resolver [e às vezes nem vêm como um problema] mas nos sentimos atordoados, perdidos, cegos pelo emaranhado energético que estamos, com certeza, é uma situação kármica!
Tomando consciência desse karma, do acordo que havia feito, com toda a amorosidade que havia em meu coração rompi esse acordo, disse ao Universo que não queria mais girar aquela situação. Pedi perdão por ter feito esse pedido, e, libertei! e, claro, me libertei também.
Não nego que meu ego sentiu a falta desse vinculo de dor, mas que me dava uma importância na vida de outra pessoa e por isso estávamos presas uma à outra. Não nego que às vezes me culpo por esse vínculo não ter mais 'a mesma importância' que antes, afinal, a sociedade tem esses padrões dos vínculos familiares que nos aprisionam.
Mas me sinto leve para caminhar minhas escolhas, minha vida, meus valores!

Eu sou Glaucia e assim falei!
Por um DNA transcendido!

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Eclipse 18/8/2016

Eclipse se aproximando... Sol em leão pedindo para o ego ser trabalhado, e, pedindo para nosso brilho interior, verdadeiro, nosso dom, seja manifestado.
Lua em Aquário, pedindo surpresas, inovação, uma nova visão de mundo pode se estabelecer!
então... que tal deixar as amarras do ego para trás e deixar os novos rumos guiarem sua vida em direção ao seu brilho interior?

O céu inspira! Inspire-se também!
Eclipse dia 18/8/2016

Bom, esse eclipse tem ligação com os eclipses de março e segue até os eclipses de setembro, ainda trabalhando o eixo peixes-virgem, preparando a humanidade para adentrar à Era de Aquario, mas, claro, o céu  já começa a apontar para Aquário com esse eclipse.
É um eclipse perumbral, isso é, a Terra fica entre o Sol e a Lua, portanto, veremos a sombra do nosso planetinha refletida na Lua... ou seja, veremos nossa sombra refletida na Lua, que simboliza nossas águas, nossas emoções profundas, o profundo feminino. Portanto, aproveite esse momento para curar suas profundas emoções, deixe os sonhos mostrarem o que precisa ser trabalhado nesse momento, acolha-se dentro de seu útero sagrado.
Paralelo à isso, no calendário Maia teremos a energia do VENTO GALÁCTICO, ou seja, momento de questionarmos nossa integridade ... estamos sendo fiéis ao nosso propósito, à nossa verdade interior? Para sabermos isso teremos que ouvir o sopro do espírito ... "the answer my friend, is blowing in the wind" [a resposta meu amigo, está soprando no vento] . Dia perfeito para encontrar seu papel planetário no mundo, dia perfeito para perceber o que você veio fazer aqui no planetinha azul.

Desperte!!! Seu dom é o que o planeta mais precisa nesse momento!
Ouça os sinais [sutis ... o espírito é sutil e sua comunicação também é] ... todas as respostas lhe serão dadas!
Bom eclipse!!!

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Tarot 0 - LOUCO



E o LOUCO chega assim meio atrasado, afinal ele é atemporal, não está preso à ordem alguma. Não podemos dizer que é o primeiro ou o último e, por isso muitas vezes é representado pelo número 0, sendo como o coringa do baralho, servindo para substituir uma carta perdida, ele transcendo os padrões implantados e demais convenções sociais.
Nos contos, é Chapeuzinho Vermelho, a criança espiritual em viagem pela estrada iluminada, enviada pela Mãe Terra para encontrar a Avó Sabedoria Universal. Porém, no caminho é tentada pelas fantasias da vida e precisa aprender com os erros e fracassos de suas escolhas, até que esteja pronta para renascer com a ajuda do lenhador, a humanidade, que libera a alma individual e permite-lhe juntar-se à hierarquia espiritual do planeta.
Esse arcano chega para compreendermos os paradoxos das verdades inquestionáveis, por isso não podemos coloca-lo só no início da jornada, uma vez que é a criança espiritual, dotada de todo conhecimento... mas também não podemos coloca-la no final porque ainda é ingênua e se sente atraída pelas fantasias do mundano. É o bobo da corte, o palhaço que diverte os sãos com suas brincadeiras bobas e, ao mesmo tempo é  o sábio que pode transcender sua tristeza gerando alegria.
Dizem que o bobo da corte era o grande conhecedor de todos os segredos da corte, uma vez que era subjulgado ‘bobo’ ninguém tomava cuidado com sua presença ao discutir assuntos secretos e, por isso era ‘sábio’, porém, por ser considerado ‘bobo’ ninguém dava créditos às suas sabedorias.
Como 0, o círculo perfeito, nos remete ao centro de nós mesmos, mesmo que ele não apareça no desenho, sabemos que o centro está lá, o círculo perfeito é o lugar onde todos os pontos da linha estão equidistantes do centro, nos deixando numa posição de igualdade terrena, de harmonia plena. Porém, o círculo limita um espaço, como a jornada que caminhamos. Quando eu vivo um momento imperatriz, sei que logo em seguida viverei um momento imperador, que seguirá com o papa e assim por diante, servindo como um norte da minha caminhada, mas também como uma amarra. E, se finalizamos uma jornada, como o Oroboros, sabemos que um novo início nos aguarda.
O LOUCO não é início de jornada, nem fim. Ele é aquele lugar onde após sentirmos que chegamos, que conquistamos algo, ficamos sem saber para onde ir / o que fazer. O Grande Vazio... portanto, ele não faz parte da jornada e por isso pode ser a chave para transcender a prisão do Oroboros e, deixarmos de girar esse círculo vicioso.
Cair no Grande Vazio é entender que nada existe, nem os arcanos do taro, nem nenhum arquétipo... nem eu e nem você, nem jornada espiritual. Tudo é um grande jogo, uma grande ilusão de separatividade. Cair no Grande Vazio é romper com a Matrix aprisionadora.
Aqui podemos escolher se libertar desses padrões [arquétipos] criados e alimentados por séculos pelo inconsciente coletivo ou continuamos presos neles seguindo a próxima volta na espiral retomando esse novo ciclo no MAGO.
Bom, continuar e girar mais uma volta na jornada dos arcanos a gente já sabe como é, talvez vivenciaremos mais forte um aspecto X de um arcano, talvez outro nos seja tão familiar que nem sentimos. Agora, romper com o ciclo karmico e adentrar o Grande Vazio nos trará uma nova realidade, um re-significar de tudo, uma vez que tudo perde significado. E, talvez, nesse ponto, atingir o que os budistas chamam de corpo de arco-íris e deixar essa dimensão 3D.
Por isso nos dizem que o melhor da jornada espiritual não é chegar e sim curtir o caminho. Estudamos muito para descobrir que nada somos.
Meu conselho? Não se demore no Grande Vazio... se puder, não entre nele. Depois de conhecido a sensação de PAZ profunda, todas as coisas/ações perdem sentido e, retomar a caminhada no mundo de matéria não é fácil.
Eu não atingi o corpo de arco-íris, cheguei no Grande Vazio e fiquei com medo... brava por compreender que não existe um Grande Espírito, não existe um Grande Plano, o Sonho Sagrado ... Eu que havia dedicado minha existência para manifestar o Sonho Sagrado aqui na Terra, um misto de desilusão e de liberdade de não ter que cumprir com um papel. Uma paz profunda por não ter que girar mais a roda kármica porque ela não existe, junto com uma desorientação de não saber qual o próximo passo.
De repente o caminho que trilhava desaparecia na minha frente... leve por não ter mais a obrigação de trilhá-lo, podia contemplar as lindas cores do céu, dos pássaros, as flores, podia correr ou parar ... mas agora, que sentido teria em correr? Ou parar?
Que sentido faria continuar estudando e divulgando os arquétipos se eu acreditava no caminho libertário, se eu queria ser livre porque continuar empodeirando a mente coletiva? Não seria hipocrisia minha continuar os atendimentos para conduzir para uma vida mais livre se havia entendido a prisão que nos colocamos com essas verdades absolutas seja dos arquétipos, do tarot, do 2 depois do 1...
Minhas pazes com o tarot se fez depois de uns 2 ou 3 anos. Entendendo que assim como foi para mim um importante aliado para entender o Grande Vazio, poderia ser para muitos outros.
Afinal, como diz Jamie Sams, depois do Grande Vazio, o mais difícil é retomar o caminho...
Portanto, seguimos!

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Tarot 21 - Mundo



Depois de tanta coisa, tantas histórias, podemos ganhar o MUNDO!
Aqui um ciclo se encerra pois chegamos na última carta dos arcanos maiores. Aqui é quando a divisão pode renascer para a totalidade.
Nessa carta temos os 4 elementos representados no desenho (anjo – ar; leão – fogo; boi – terra; águia – água) porém, diferente do mago que possuía o conhecimento dos 4 elementos como ferramentas dispostas em sua mesa, aqui os elementos tomam vida dentro de nós, e deixam de ser ferramentas externas. É aquele momento que deixamos o conhecimento para que ele se transforme em sabedoria, sem forçar, ao contrário do Eremita que se isola, que sei em busca, aqui a sabedoria simplesmente é!
Mesmo porque, antes de adentrarmos os véus do esquecimento [que os hindus chamam de maia] tudo sabíamos. Achei incrível a relação embrionária com o ciclo de evolução do planeta. O embrião humano assemelha-se à um réptil, à um anfíbio e depois um mamífero, nos permitindo vivenciar esse ciclo que muitos cientistas afirmam ser o ciclo de evolução dos animais até chegar o surgimento dos complexos mamíferos. Portanto, todo, todo, todo conhecimento evolutivo de eras está dentro de nós!
E assim é a dança da vida! Iniciamos no escuro, do útero e, terminaremos no escuro, da terra. Essa vida circular com vários ciclos dentro de ciclos é o que nos impulsiona na espiral evolutiva e nos deixa diferentes à cada respiração, à cada passo, à cada dia, afinal, que graça teria se morrêssemos do mesmo jeito que nascemos? E nessa dança circular podemos experimentar muitas realidades, muitos lugares. Quando focalizo uma roda de dança circular sempre falo dos opostos de termos o direito e o esquerdo, mas estarmos no meio, de termos a cabeça cheia de sonhos mas os pés firmes na terra para poder realiza-los, sempre falo da possibilidade de ensinar e apoiar quem está do meu lado e está com dificuldade, e, que poderei contar com esse apoio quando a dificuldade for minha, sem vergonha do errar.
Esse aprendizado leva-se para a vida, entender que não somos perfeitos e sim harmônicos! Harmonia é saber [ter sabedoria] para dançar as imperfeições. É entender que podemos parar de reclamar que a noite é escura, fria e admirar a lua, as estrelas e, se o escuro te deixar paralisado de medo, que possas contemplar o nascer do sol ... ou, se o dia for muito claro que machuca a vista, muito quente, e for difícil de contemplas as cores que podemos ver, que possamos contemplar o pôr do sol. Assim é o MUNDO ... assim é uma pessoa que trilha, de verdade, o caminho do auto-conhecimento. Não deixamos de ter problemas, mas tentamos contemplar o que há de bom. Se nossa dor for maior e não nos deixar ver as coisas boas, respira! Entrega e confia! Logo a roda gira e uma nova realidade irá despontar no horizonte como o sol nascente [ou poente], logo a música para e uma outra irá começar.
Apesar a figura no centro, nosso ‘herói’, ter seios, não podemos afirmar que seja uma mulher, nem um homem. Nesse ponto da jornada essa separação de feminino e masculino já não tem importância, a unicidade é a chave. Um das experiências mais marcantes que tive de unicidade foi numa roda de dança circular com crianças, que elas perceberam como fica lindo a roda se movimentando junto, quando todos estão no mesmo movimento e, que, apesar de você continuar com o seu corpo, controlando seus pés, você é a roda! Um momento em que você não deixa de ser você e ainda assim é algo maior.
No mundo, também sabemos que logo a música pára e seguiremos nossa vida, voltando a ser “divisão” com o início de um novo ciclo, voltaremos a ser mago, sacerdotisa, imperatriz, imperador ...
Mas não vamos sofrer antecipadamente, afinal esse é o mal do século, não temos tempo de curtir o sucesso. Não nos dão tempo de curtir a conquista do diploma do ensino médio e já temos que enveredar na faculdade, mal conquistamos a faculdade e já vem as cobranças para as especializações, mestrado, doutorado. Sabemos que após a realização, que, ao atingir o cume da montanha, de alcançarmos um objetivo teremos que buscar outro objetivo a seguir, outra montanha para subir, mas, por hora, nos permitiremos a curtir nossa conquista, fincar nossa bandeira no alto da montanha... contemplar a vista! Vamos curtir a festa de formatura!
Os aborígenos australianos [que já estão praticamente extintos] faziam isso. Ao invés de comemorações de aniversário [que também é um encerramento e início de ciclo] comemoravam as conquistas, afinal, o bebê que aprende a gatinhar muda sua vida ... quando aprendemos a andar. Assim são os ciclos que nossa alma vive! Quando chegamos aqui sabemos que tudo mudou e nada mudou.
Sabemos que não somos mais os mesmos que iniciou o caminho. E, nunca mais seremos os mesmos magos de 21 semanas atrás. Quantas vivências! Quantas coisas! Quantas histórias! Quantas percepções!
Semana que vem volto com o LOUCO a vacuidade [ou Grande vazio] por hora, boas realizações!
SUCESSO! És merecedor de cada passo de sua jornada! Cada bênção vivida!
Boa semana!